No extermínio do meu corpo degradante
Nas corvas opulentas eu a encontrei
Em liquido metálico
Pó de diamante
No berço colérico embalado ao Rei
Olhei o colossal das trevas, onde habita teu espírito
Na abcissa magnitude de Satã,
Vosso leito tênue ele guardava
Inoculando minha presença vã,
Na insondável tormenta que me afaga.